Nas vésperas da Rio+92, James Lovelock, o guru do ambientalismo que impactou o mundo reconhecendo corajosamente que tinha errado adotando o catastrofismo climático, voltou com novas declarações que lanham os mitos ambientalistas.
Lovelock não está sozinho nesta evolução de fanáticos do ambientalismo que forçados pela realidade corrigem seus pontos de vista.
O guru Lovelock disse coisas que desgostaram a seus adeptos e, sobre tudo, a seus patrocinadores político-ideológicos.
Não espanta então que a grande mídia voltasse a silenciar as novas declarações de Lovelock, sobre tudo no Brasil que sedeou a Rio+20.
A própria Rio+20 prestigiada especialmente pelos governos de esquerda do mundo – com a ausência dos governantes mais prudentes – fingiu não tomar conhecimento.
Lovelock foi entrevistado por Leo Hickman, colunista para o meio ambiente do jornal de tendência socialista “The Guardian”, de Londres, no dia 6 de junho 2012.
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“Nós nos jogamos pelas energias renováveis sem nenhum tipo de reflexão”, disse Lovelock. Foto: energia solar no desero de Neguev, Israel. |
Hickman publicou a transcrição completa da entrevista no dia 15 em seu “The environment blog, The Guardian, The world’s leading journalist on climate, energy and wildlife”.
Para Lovelock “o chamado ‘desenvolvimento sustentável’, é uma bobagem sem sentido”.
Ele defendeu que é menos absurdo do que esse talismã da Rio+20 pensar “no futuro cultivar dentro da cidade os alimentos necessários. É uma via a percorrer muito melhor que o chamado ‘desenvolvimento sustentável’, que é uma bobagem sem sentido”.
Na entrevista, defendeu o “fracking” tecnologia para tirar gás e petróleo fraturando camadas inferiores da terra e introduzindo água para gerar a pressão que puxará para fora esses combustíveis fósseis.
Para Lovelock “o chamado ‘desenvolvimento sustentável’, é uma bobagem sem sentido”.
Ele defendeu que é menos absurdo do que esse talismã da Rio+20 pensar “no futuro cultivar dentro da cidade os alimentos necessários. É uma via a percorrer muito melhor que o chamado ‘desenvolvimento sustentável’, que é uma bobagem sem sentido”.
Na entrevista, defendeu o “fracking” tecnologia para tirar gás e petróleo fraturando camadas inferiores da terra e introduzindo água para gerar a pressão que puxará para fora esses combustíveis fósseis.
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Uma blasfêmia horrorosa para os ambientalistas que cultuam Gaia!
Ele defendeu que é um método barato e rápido para se obter energia na quantidade necessária para manter o atual nível de vida.
Para maior ultrajem do fanatismo verde Lovelock reconheceu que a fonte de energia “boa” é a nuclear. E tentou justificar seu passado dizendo:
“Nós nos jogamos pelas energias renováveis sem nenhum tipo de reflexão.
“E elas se mostraram de modo desesperançador ineficientes e desagradáveis.
“Eu, pessoalmente, não suporto as eólicas a qualquer preço.
“As energias tiradas da biomassa, solar, etc, todas elas trazem uma grande promessa, mas não estão disponíveis para amanhã, nem mesmo para daqui a 10 anos”.
Lovelock há tempos vem sendo pressionado seus discípulos mais anti-capitalistas que exigem deles posições mais radicais.
“Os ideólogos – explicou – vieram nos dizer de parar de queimar qualquer material com carbono já. Foi como no caso todo dos CFCs. Eu fiquei muito abalado e percebi o problema ao vivo. Eles começaram a me chamar de negacionista porque eu disse que não se poderia parar de fazer CFCs de modo imediato. Ficaríamos sem geladeiras no mundo todo e poderiam acontecer intoxicações alimentares em massa. Eu disse que era necessário dar tempo ao setor industrial para encontrar alternativas seguras. Esse teria sido o modo correto de agir. E o mesmo se pode dizer sobre o clima”.
Falando ainda sobre o serviço meteorológico inglês – o Met Office – explicou:
“Eu mantenho contato com o Centro Hadley. Eles são um dos melhores centros de clima no mundo. Algo para se orgulhar. ... Eles estão sob enorme pressão do governo e não estão autorizados a dizer o que realmente pensam”.
A nova governança ecológica mundial que quer se instalar a partir da Rio+20 obviamente não gosta de cientistas que falem objetivamente em nome da ciência.
Porque dizem coisas que prejudicam os rumos arbitrários do super-governo planetário verde que pretende se instalr em nome da ciência!
Que verde é esse? Que quer essa supergovernança? O que é que é a “economia verde” apregoada?
Há pontos obscuros demais no tumultuado texto aprovado pela Rio+20.
Diante dessas interrogações ficam ainda mais preocupantes as afirmações do guru inglês sobre a “religião verde”.
Porque dizem coisas que prejudicam os rumos arbitrários do super-governo planetário verde que pretende se instalr em nome da ciência!
Que verde é esse? Que quer essa supergovernança? O que é que é a “economia verde” apregoada?
Há pontos obscuros demais no tumultuado texto aprovado pela Rio+20.
Diante dessas interrogações ficam ainda mais preocupantes as afirmações do guru inglês sobre a “religião verde”.