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07/05/2012

CÓDIGO FLORESTAL, O DIA SEGUINTE


REFLEXÃO DO DOMINGO


A aprovação do projeto de reforma do Código Florestal, pela Câmara dos Deputados, demonstrou, uma vez mais, que o movimento ambientalista não mais engana nem manobra o povo como antes, os políticos já perceberam a grande manobra que está por trás dos alarmistas de plantão .A queda de braço no congresso foi uma prova disto , uma demonstração da falta de representatividade , tendo que recorrer a canais de pressão autocráticos, com forte apoio externo, para impor os seus desígnios ao processo político nacional.

Embora, devido às manobras do Executivo, a margem de aprovação do projeto de lei tenha sido bem menor que na primeira votação, em maio de 2011 (274 votos a favor, 184 contra e duas abstenções; antes, foram 410 a favor, 63 contra e uma abstenção), a realidade é que a decisão do Congresso reflete a opinião majoritária da sociedade nacional com maior fidelidade do que faz aparentar a cobertura midiática dos temas ambientais, geralmente, bastante influenciada pelas inclinações ideológicas da maioria dos profissionais do setor.

Diante do novo revés, o aparato ambientalista se concentra, agora, em pressionar a presidente Dilma Rousseff, para que vete alguns dispositivos que consideram inegociáveis, como a Emenda 164, que dá poder aos estados para definir políticas ambientais específicas, inclusive, sobre a obrigação de recomposição da vegetação em áreas de proteção permanente, em propriedades em que o desmatamento tenha ocorrido anteriormente a julho de 2008. Um argumento para a pressão será o de que o Brasil não deveria se apresentar com semelhante "mancha", na conferência Rio+20, em junho próximo.

As questões ambientais e de nossas leis tem que ser decidida por nós brasileiros e não com os inimigos do Brasil .Estes na surdina, sob argumentos falsos, ditos científicos, vão se engajando na guerra ambiental,em pleno curso. Percebam que são todas estrangeiras, na origem ou nas alianças e quando se colocam contra ou a favor de uma política ou um projeto, lançam o peso do dinheiro estrangeiro e dos recursos públicos, originários dos nossos próprios bolsos. Assim, os inocentes de boa-fé que tratam a questão idealisticamente, sem a malícia que o assunto envolve, pensam estar defendendo a natureza ameaçada, mas na realidade estão a defender os bolsos de Ong’s ordinárias, a soldo dos interesses estratégicos daqueles que querem manter a dominação mundial.” (João Arthur Pereira de Mello)

Em um boletim divulgado logo após o resultado da votação, em 26 de abril, o diretor-geral do WWF Internacional o norte americano, Jim Leape, bate na tecla: "Em um ano que verá líderes políticos, empresariais e da sociedade civil de todo o mundo se reunirem no Rio de Janeiro, para a cúpula sobre desenvolvimento sustentável das Nações Unidas, seria, de fato, uma vergonha para o Brasil ceder a sua posição como líder global na conservação florestal.

O congresso é a ressonância do desejo popular e não pode ceder a um projeto de um grupo alarmista que tem como objetivo evitar o desenvolvimento dos países que ameaçam a hegemonia econômica dos imperialistas.

A presidenta da República tem uma missão muito importante e decisiva em nome da economia do Brasil e a herança natural de seu povo que são as terras para produzir .

Resta a esperança do povo e a confiança depositada n a presidenta e aguardar se ela cederá às pressões desse insidioso aparato supranacional, ou acabará se inclinando a respaldar os interesses maiores da sociedade brasileira.

Editorial baseado nos textos do Dr.João Arthur Pereira de Mello

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"Há hoje em curso um movimento orquestrado pelo egoísmo onde grandes empresas nacionais e estrangeiras, somam grandes áreas, expulsando aos poucos, os pequenos produtores familiares, através da aparente legalização da compra de terras. E não é só no mundo do agronegócio mas também no imobiliário litorâneo."