Na Ilhéus de Jorge Amado, em plena década de 20 do século passado, os coronéis do cacau importavam automóveis e construíam palacetes, mandavam trazer pianos de cauda do Rio para decorar suas salas de estar e prostitutas da Europa para animar os cabarés. "Rasgavam-se estradas, publicavam-se jornais, fundavam-se clubes", relatou o escritor baiano no início de "Gabriela, Cravo e Canela".
Destaque hoje do Jornal Valor Econômico