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03/04/2012

Jardim das Folhas Sagradas

Um filme de Pola Ribeiro
Hoje terça -feira  as 20:30h  no Festival de Cinema Baiano 2
Teatro Municipal de Ilhéus




Um filme sobre a espiritualidade, ecologia e conflitos do cotidiano urbano. Jardim das Folhas Sagradas oferece o debate sobre bissexualidade, intolerância religiosa e preconceitos étnicos, ao mesmo tempo em que expõe nuances do Candomblé e discute a degradação das áreas verdes nas cidades vitimadas pela especulação imobiliária.
É o resultado de um amplo projeto de pesquisa a respeito da religião afro-brasileira. Parte de um conceito analítico, até crítico sobre o Candomblé, e revela  detalhes de uma crença pouco conhecida além dos círculos da sua existência. É nítida a espiritualidade dos personagens enquanto vivem dramas cotidianos.
Aborda assuntos expostos desde em O Amuleto de Ogum e Tenda dos Milagres(ambos de Nelson Pereira dos Santos) ao filme Barravento, de Glauber Rocha.
Segundo Pola Ribeiro, uma das metas do filme é trabalhar acerca do mistério que envolve a cidade de Salvador e o Recôncavo baiano, falar da cultura da sua gente negra que, infelizmente, sempre foi vista e tratada com superficialidade. “Cada gesto, cada som, cada traje, comida, conceito e religião".




Pola Ribeiro -O diretor
Com uma história de mais de 30 anos repleta de trabalhos no cinema e televisão, o diretor, produtor e roteirista baiano Pola Ribeiro apresenta-nos seu mais recente trabalho cinemato-gráfico, o longa Jardim das Folhas Sagradas.
Formado em Jornalismo pela Fac. de Comunicação da UFBA,
Pola já produzia filmes em Super-8 antes de entrar no ensino superior. Acumula no currículo cerca de 40 filmes exibidos em festivais, mostras e cineclubes. Alguns deles, a exemplo de
A Lenda do Pai Inácio - que levou 8 prêmios nacionais e latino-americanos, e foi considerado o melhor filme brasileiro do ano
de 1987, ganharam prêmios por todo o Brasil.
O envolvimento com o cineclubismo o aproximou de publicações especializadas da área. Ele se tornou colaborador e membro do Conselho Editorial da revista Cine Olho, da USP, dirigida por Arlindo Machado, além de produtor e assistente de direção em diversos trabalhos cinematográficos na década de 70.



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