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19/10/2011

PRONUNCIAMENTO





Brasília, 18 de outubro de 2011.



Senhor Presidente, Senhoras Deputadas e Senhores Deputados.



Na quinta feira passada (13/10) o presidente da PETROBRAS, José Sérgio Gabrielli recebeu em Londres o título de Executivo de Petróleo do ano. O prêmio lhe foi entregue durante a 32 ª Conferência Anual Oil & Money, evento organizado pela Energy Intelligence – empresa de assessoria de energia - e o jornal International Herald Tribune.

O prêmio foi outorgado pela indicação dos líderes das 100 maiores empresas de petróleo do mundo. Ele é decorrente do êxito da gestão do Sérgio Gabrielli pela oferta pública que levantou mais de R$120 bilhões em ações da PETROBRAS e sucesso na prospecção de petróleo e pelo contrato de Cessão Onerosa, que garantiu a produção de cinco bilhões de barris de petróleo em áreas do Pré-Sal.

As descobertas do Pré-sal colocaram o Brasil e a PETROBRAS na lista dos maiores produtores do mundo. A tecnologia desenvolvida e aplicada na exploração de águas profundas, além de viabilizar a exploração destes novos campos, coloca a empresa também como uma das mais avançadas e possibilitará a exploração de mais de um milhão de barris/dia, a partir de 2017. Tudo isso com uma política de segurança moderna, com objetivo de evitar acidentes e danos ambientais. Neste campo também a atuação da PETROBRAS é exemplar, tratando de viabilizar desenvolvimento com preservação ambiental. Com este objetivo ela investiu mais de 100 milhões de reais em dez Centros de Defesa Ambiental, os quais estão preparados para intervir e neutralizar possíveis danos ambientais.

É importante destacar que, Sérgio Gabrielli, ao receber o prêmio, em uma atitude de reconhecimento, manifestou que ele é resultado do excelente trabalho realizado pelos competentes e aplicados trabalhadores da empresa.



Parabéns a Sérgio Gabrielli pelo importante trabalho desenvolvido na PETROBRAS.



Muito obrigado



GERALDO SIMÕES

Deputado Federal – PT/BA

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"Há hoje em curso um movimento orquestrado pelo egoísmo onde grandes empresas nacionais e estrangeiras, somam grandes áreas, expulsando aos poucos, os pequenos produtores familiares, através da aparente legalização da compra de terras. E não é só no mundo do agronegócio mas também no imobiliário litorâneo."