A presidente eleita, Dilma Rousseff, curte seu descanso nas praias do Sul da Bahia, mais especificamente na divisa de Itacaré com Uruçuca, na Praia do Potizeiro que fica na frente da propriedade do empresário João Paiva.
Conforme mostram as fotos de Ed Ferreira. Para chegar à praia, que tem acesso difícil é preciso andar quilômetros a pé. A grande extensão de praias são fechadas por empresários brasileiros e estrangeiros. Inclusive foi palco recente de noticias contra o vice de Marina Guilherme Leal que é vizinho de João Paiva, por está construindo em área proibida, um complexo residencial.
A casa em que Dilma está hospedada, pertence ao empresário paulista João Paiva Neto, está entre uma das mais luxuosas do litoral baiano.
A construção já foi capa da "Casa Vogue", que a descreveu como a "materialização do paraíso tropical", em 2007. Segundo a revista, são 1.200 metros quadrados erguidos em "linhas contemporâneas equilibradas em pedra, madeira e vidro". Foi projetada pelo arquiteto Claudio Bernardes. De madeira, o imóvel foi construído numa estrutura suspensa, sobre a Mata Atlântica. Tem quatro telhados que canalizam a água da chuva para o centro da casa. Quando chove forte, a água desce como uma cachoeira em frente à sala principal onde fica uma piscina suspensa. Aqui também já recebeu visitas ilustres como a Rainha Silvia.
fotos:Ed Ferreira
Paiva voa de São Paulo para lá pelo menos uma vez por mês, em jato executivo.
A previsão é que ela só deixaria a região no sábado dia 06, mas tudo indica que a mesma viajou ontem dia 5 por volta das 20:00, destino incerto, deve dar uma passada em Porto Alegre para ver a filha Paula e o neto, Gabriel.
Na segunda-feira, Dilma viaja com o presidente Lula para a Ásia.
06/11/2010
Dilma Rousseff, curte seu descanso nas praias do Sul da Bahia
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"Há hoje em curso um movimento orquestrado pelo egoísmo onde grandes empresas nacionais e estrangeiras, somam grandes áreas, expulsando aos poucos, os pequenos produtores familiares, através da aparente legalização da compra de terras. E não é só no mundo do agronegócio mas também no imobiliário litorâneo."
"Há hoje em curso um movimento orquestrado pelo egoísmo onde grandes empresas nacionais e estrangeiras, somam grandes áreas, expulsando aos poucos, os pequenos produtores familiares, através da aparente legalização da compra de terras. E não é só no mundo do agronegócio mas também no imobiliário litorâneo."