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14/01/2011

OLHAR VERDE



A cada dia que passa os investimentos em produtos que geram menos impactos ambientais tem multiplicado pelo mundo, criando novas perspectivas de produção e lucro monetário. Fato que demonstra a sinergia existente entre preservação ambiental e riqueza humana e empresarial. AmBev, Real Santander e GE têm demonstrado bons exemplos de desenvolvimento sustentável.
Em sua produção de cerveja, a AmBev conseguiu reduzir o volume de água para a produção do litro da bebida de 4,37 para 3,9 litros, sendo que toda a sobra do processo de fabricação desta se esgota no mercado: o bagaço do malte  é transformado em ração para gado, o vidro reciclado e a levedura seca reutilizada na produção de temperos. Subprodutos que geraram renda extra de R$ 78,8 milhões só ano passado.


Já a Real/Santander, com sua versão verde do talão de cheque (composto 25% de papel reciclado) lançado em 2004, poupa 214 árvores ao mês ao economizar algo em torno de 2,5 milhões de folhas de papel formato A4. Todos os cheques compensados são posteriormente vendidos para setor de reciclagem, dando origem a papéis toalhas e demais produtos que rendem a empresa R$ 2,5 mil ao mês – quantia doada a uma instituição de caridade.
O último exemplo vem da GE e sua lâmpada de 9 watts com tecnologia LED que possui o mesmo poder de luminosidade das incandescentes de 40 watts, mas geram economia de 77% de energia elétrica e têm vida útil estimada em dezessete anos. Criada em 2005, desde então a empresa norte-americana faturou US$ 70 bilhões.
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BAHIA MINERAÇÃO

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"Há hoje em curso um movimento orquestrado pelo egoísmo onde grandes empresas nacionais e estrangeiras, somam grandes áreas, expulsando aos poucos, os pequenos produtores familiares, através da aparente legalização da compra de terras. E não é só no mundo do agronegócio mas também no imobiliário litorâneo."