O líder da greve de policiais militares, Marco Prisco, foi preso por volta das 7h15, após a entrada de soldados do Exército no prédio da Assembleia Legislativa, onde liderava o motim de PMs há dez dias. Prisco foi um dos últimos a deixar o prédio no Centro Administrativo nesta quinta-feira (9).
Policiais militares grevistas começaram a deixar o prédio da Assembleia Legislativa da Bahia, em Salvador, pouco depois das 6h desta quinta-feira (9), quando a ocupação do local completava dez dias.
Por volta das 7h, um dos homens deixou o local preso, escoltado por policiais. Ele não teve a identidade revelada. A saída foi anunciada ainda na madrugada pelo advogado Rogério Andrade, que representa a Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares (Aspra).
A greve dos PMs na Bahia começou em 31 de janeiro e o governo do estado solicitou auxílio da Força Nacional de Segurança e do Exército para fazer o patrulhamento nas ruas e cercar o prédio da Assembleia, que havia sido tomado pelos grevistas. Ainda antes do amanhecer, cinco homens deixaram a sede do órgão estadual e foram liberados porque não havia mandados de prisão contra eles.
Eles passam por uma revista e tiveram a saída permitida. A liberação deles foi mais um indício de que a entrega total dos grevistas estava próxima. Os soldados do Exército se mantiveram estrategicamente posicionados para atuar em caso de necessidade.
Segundo informações, a greve continua apesar da prisão de Marcos Prisco. A PM/BA só decide se suspende a greve depois da reunião da PM/BM/PC do Rio de Janeiro. O lider da greve Marcos Prisco foi preso nessa manha e encaminhando para o Quartel do Exército, e será disponibilizado para a Justiça ainda hoje.
Policiais militares grevistas começaram a deixar o prédio da Assembleia Legislativa da Bahia, em Salvador, pouco depois das 6h desta quinta-feira (9), quando a ocupação do local completava dez dias.
Por volta das 7h, um dos homens deixou o local preso, escoltado por policiais. Ele não teve a identidade revelada. A saída foi anunciada ainda na madrugada pelo advogado Rogério Andrade, que representa a Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares (Aspra).
A greve dos PMs na Bahia começou em 31 de janeiro e o governo do estado solicitou auxílio da Força Nacional de Segurança e do Exército para fazer o patrulhamento nas ruas e cercar o prédio da Assembleia, que havia sido tomado pelos grevistas. Ainda antes do amanhecer, cinco homens deixaram a sede do órgão estadual e foram liberados porque não havia mandados de prisão contra eles.
Eles passam por uma revista e tiveram a saída permitida. A liberação deles foi mais um indício de que a entrega total dos grevistas estava próxima. Os soldados do Exército se mantiveram estrategicamente posicionados para atuar em caso de necessidade.
Segundo informações, a greve continua apesar da prisão de Marcos Prisco. A PM/BA só decide se suspende a greve depois da reunião da PM/BM/PC do Rio de Janeiro. O lider da greve Marcos Prisco foi preso nessa manha e encaminhando para o Quartel do Exército, e será disponibilizado para a Justiça ainda hoje.