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31/10/2011

CONTAS ABERTAS JÁ...

O jornal Valor Econômico publicou na última sexta-feira (28) matéria elucidativa que levanta suspeita sobre a existência de um grande financiador privado dos ambientalistas que se opõem ao Porto Sul.


*A matéria deixa nas entre linhas a clareza das suspeitas que todos aqui no Sul da Bahia já tinha. Eventos de elevado custo sendo mantido por uma ONG?, Movimentação no meio artístico?,acesso ao a rede Globo,O gordo,horários nobres de noticiários,premio ligado ao meio ambiente e etc.

Segundo o Valor, o nome do financiador é mantido em sigilo, mas a publicação aponta o empresário Guilherme Leal como o capitalista por trás dos “defensores do verde” no sul da Bahia. Há informações, estas não divulgadas pelo Valor, de que o instituto Floresta Viva, um dos fortes opositores do Porto Sul, teria em seus cofres nada menos que R$ 10 milhões e até já contratou uma assessoria de imprensa de peso para garantir bons espaços na mídia nacional.
Assessoria Cara e Especializada

*Seria o momento apropriado para aqueles que defendem a bandeira da integridade e honestidade abrir as contas e deixar bem claro de onde vem o dinheiro que banca este movimento, quem sabe assim poderia ter alguns adeptos favoráveis a esta luta contra o desenvolvimento da Região.

Ainda segundo as fontes,após a contratação dessa assessoria, o presidente do Floresta Viva, Rui Rocha, apareceu em matérias no Estadão e no próprio Valor. No sul da Bahia, ambientalista bicho-grilo, pobretão e de chinelo de dedo, é coisa do passado. Agora, a luta ecológica conta com muitas verdinhas… no bolso.

Além de financiamentos externos, a atuação do ambientalista Rui Rocha, do Floresta Viva, inclui elementos de grande esperteza empresarial.

MUITO GRAVE

Segundo outro militante da causa ecológica, Rocha costuma atuar da seguinte forma: “ele denuncia um empreendimento, um hotel por exemplo; depois que o Ibama autua e determina alguma medida compensatória, como o plantio de árvores, o próprio Floresta Viva oferece o serviço e fatura em cima do empreendedor”. Esse é o ambientalismo do século XXI, 100% esperteza!

Veja o comentário aqui:

http://www.pimenta.blog.br/2011/10/28/porto-sul-audiencia-neste-sabado/#comments

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"Há hoje em curso um movimento orquestrado pelo egoísmo onde grandes empresas nacionais e estrangeiras, somam grandes áreas, expulsando aos poucos, os pequenos produtores familiares, através da aparente legalização da compra de terras. E não é só no mundo do agronegócio mas também no imobiliário litorâneo."